Dica de Palhetada no Baixo
Palhetada Descendente no Baixo
Esse exercício você pode tocá-lo assistindo a um jogo de futebol (faço isso direto), conversando sobre qualquer assunto enquanto seus dedos se encarregam de entortar o baixo de fio a pavio. E independente da sua pessoa. Tirando exageros, é por aí mesmo que você tem que encarar a parada sem esquecer da batida no pé, tocada na cabeça de cada compasso, ou seja, a cada quatro notas. A velocidade você mesmo estipula. Tente fazer cada vez mais rápido, mas sem perder o tempo.
Vamos continuar o exercício com a volta (na descendente), conservando as mesmas características da ascendente (veja partitura ao lado). Este exercício não tem armadura de clave, porque o objetivo não é a leitura nem a harmonia, mas sim a técnica de abertura dos dedos da mão esquerda, os pulos de cordas da mão direita e a independência rítmica, utilizando o pé para marcar o primeiro tempo de cada compasso. Veja que se trata de uma espécie de escala de dois compassos, com quatro semínimas por compasso, e que se repete sempre meio tom abaixo. Repito que não é preciso se preocupar com a leitura.
Uma vez que você decorou a primeira frase (dois compassos), basta fazer tudo igual meio tom abaixo e assim sucessivamente, até que o início da célula seja na casa 4. Use todos os dedos da mão esquerda e bata o pé na primeira nota de cada compasso. Faça isso até ficar automático. Para facilitar, você pode ver que a última nota de cada grupo de oito dá com o dedo 1 da mão esquerda. Aí, encolha os dedos e comece o novo grupo de notas apenas um tom acima da última nota da primeira frase.
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